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Olá, queridos!

Este ano estamos estudando Fábulas. Fabulas são textos que trazem sempre um ensinamento. Desejo, com este blog, apresentar a vocês algumas das fábulas e divulgar algumas produções de textos realizadas por meus alunos em sala de aula. Acompanhem o nosso BLOG e deixem sugestões e comentários.

Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na vida de uma criança.”

Autor desconhecido

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A morte da tartaruga

Um dia um garoto estava brincando no jardim de sua casa quando viu que sua tartaruga tinha morrido. Vendo aquilo o menino saiu gritando e chorando:
            __Mãe!!!! Mãe!!! A tartaruga morreu!!!!
            __Filho, pare de gritar, senão vai acordar seu pai!!! –disse a mãe.
            Mas o menino não parava de chorar. Então a mãe prometeu:
            __Se você parar de chorar eu lhe dou muitos brinquedos. Lhe compro outra tartaruga.
            __Não!! Eu quero esta tartaruga viva! Não quero outra!- o menino respondeu aos berros.
            A mãe prometeu várias coisas, até dar umas boas palmadas, mas nada de o menino parar de chorar. Até que o pai acordou e, preocupado, foi ver o que estava havendo.
            __Pai !!!! – falou o menino – Minha tartaruga morreu!!!!
            O pai respondeu:
            __Filho, não fique triste. Vamos fazer um belo velório. Colocamos a tartaruga numa caixa, escrevemos o nome dela, a data em que morreu. Podemos até comprar muitos doces e convidar os vizinhos para o funeral.
            Após prometer tudo isso, o pai foi se trocar. Logo o menino gritou:
            __Paiiii!!! A tartaruga está viva!!!!!!
            __Então, não é preciso fazer o velório – disse o pai ao constatar que a tartaruga realmente estava viva.
            Foi nesse momento que o garoto surpreendeu a todos: pegou uma pedra e disse:
            __Deixa que eu mato ela, pai.
 
O importante não é a morte, é o que ela nos tira.

Texto reescrito por Gustavo, Daniele e Rian.

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