Escrevendo fábulas coletivamente

Olá, queridos,

Já iniciei a reescrita de uma fábula. A tarefa de vocês é continua-la. Caso vocês achem necessário realizar alguma adequação no texto escrito para torná-lo melhor, sintam-se a vontade para fazê-la.

Atentem-se, portanto, para as seguintes questões:

. Existe outra forma de escrever? .O texto está de acordo com o que planejamos? .Está bem escrito? Será que o leitor vai entender o que queremos dizer? .Quais outras palavras podemos acrescentar para detalhar mais esta parte? .Como podemos fazer esta parte ficar mais emocionante ou mais engraçada? .Falta alguma informação importante neste trecho?

A RAPOSA E O TATU

   Um tatu costumava andar a noite pela Argentina remexendo formigueiros e cupinzeiros quando, de repente, apareceu a sua frente uma raposa magra e  faminta.

   __O meu amigo tatu, você está gordo e eu estou magra. Como você consegue comida? -perguntou a raposa. 

   __Venha aqui que eu te mostro-respondeu o tatu.

   O tatu levou a raposa a uma estrada que dava até a aldeia e se deitou e fingiu de morto.

   Uma velha apareceu e viu o tatu e falou:

   __HUMMMM! Vai dar uma bela sopa.

  A velha pegou o tatu e colocou na cesta. Na cesta da velha havia várias espigas de minho que o tatu foi comendo e jogando os restos para a faminta raposa. 

  Quando a mulher passou embaixo de uma arvore, o tatu agarrou-se em um galho e, sem que ela visse, pulou para fora da cesta.

  No outro dia, a raposa deitou-se na estrada esperando a velha, planejando fazer igual ao tatu. 

  Mas velha senhora apareceu irritada por ter sido enganada pelo tatu. Veio com um pedaço de pau na mão e foi distribuindo bordoadas no lombo da raposa.

  __Toma! Toma, seu malandro! Pensa que vai me enganar de novo?

  A raposa apanhou tanto que nunca mais quis cair na conversa do tatu.

Júlia, Laiza, José Carlos, Ana, Tais, Brenda, Hiago, Giovani, Amanda, Natália e Aline.

Alunos do 4º ano D da EMEF Felício Luiz Pereira

Macedônia/SP